sábado, 12 de outubro de 2013

Doe Medula

Amores preciso de doadores de medula! Quem quiser e puder doar, gentileza comparecer ao HC. Desde já agradeço. Ressalto que esta providência esta sendo tomada no intuito de agilizar meu tratamento/ recuperação! (:

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

O meio ambiente
pede socorro,
pede ajuda,
pede pela vida,
pois ele não quer ter mais
essa vida sofrida.
Mas não é desde hoje
que ele está pedindo.
Pois há muito tempo o homem
o está agredindo.
O meio ambiente
pede pelo amor e pela paz,
pede por ele e pelos animais.
Pede também por nós, que o destruímos.
Pede para que não o matemos,
pois, se ele morrer,
nós também morreremos.
O meio ambiente pede pelo fim do lixo,
da poluição, das queimadas, do desmatamento.
Pois se tudo isso ocorrer só existirá lamento.
Ele pede pela vida, do Oiapoque ao Chuí,
pois o desmatamento está perto
e a morte está por vir.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Ação social - Lar Moises.



Ação social..!  ver a alegria no rosto de uma criaça não tem dinheiro algum que possa pagar..!
Obrigado a todos que colaboraram para mais essa realização..!

sábado, 9 de junho de 2012

Relatos Da da história Primeira Rua de Curitiba

A primeira rua de Curitiba, a Rua Riachuelo, era um dos caminhos que ligava a pequena e isolada vila de Curitiba do século XIX ao litoral. Junto com a rua Barão do Cerro Azul, levava ao Caminho da Marina ou do Oceano Atlântico, como era conhecida na época a atual rua João Gualberto.
Desde que foi aberta, no início do século XIX até 1871, a Rua Riachuelo recebeu diversas denominações: no final da década de 1830 e início de 1840, era chamada de Rua Lisboa; ao longo desse século, foi conhecida como Rua dos Veados, Rua do Campo e Rua da Carioca.
No início dos anos de 1850, a rua contava com a presença de alguns comerciantes portugueses que vendiam fazendas, ferragens e secos e molhados. Nessa época, não possuía pavimentação, levando os seus moradores e comerciantes a utilizarem os veículos de mídia para reclamarem sobre o problema. Mais tarde, por apresentar forte vocação para o comércio, a rua recebeu mais atenção dos governantes quanto aos problemas ligados à infraestrutura. Era também frequentemente citada nos jornais como ponto de referência para entrega de objetos perdidos, escravos fugidos, venda de ingresso para circos e leilões de fazenda, jóias e relógios.
No início dos anos de 1850, a rua contava com a presença de alguns comerciantes portugueses que vendiam fazendas, ferragens e secos e molhados. Nessa época, não possuía pavimentação, levando os seus moradores e comerciantes a utilizarem os veículos de mídia para reclamarem sobre o problema. Mais tarde, por apresentar forte vocação para o comércio, a rua recebeu mais atenção dos governantes quanto aos problemas ligados à infraestrutura. Era também frequentemente citada nos jornais como ponto de referência para entrega de objetos perdidos, escravos fugidos, venda de ingresso para circos e leilões de fazenda, jóias e relógios.
No final de 1871, já com pavimentação, a rua recebeu finalmente o nome Riachuelo, no trecho compreendido entre a Rua Direita, atual Treze de Maio, e o Largo da Carioca, atual Praça Dezenove de Dezembro, e essas transformações realizadas em 1880 repercutiram no comércio na região. Além da proximidade com o mercado público, a inauguração da Estrada de Ferro, em 1885, e do Passeio Público, no ano seguinte, transformaram a rua em passagem obrigatória para a maioria dos habitantes. Foi em 1887, quando inauguraram os bondes na cidade, que a Rua Riachuelo começou a ganhar, efetivamente, o ar de modernidade, sofrendo grande remodelação para receber os trilhos dos trens e aumentando consideravelmente o número de novas construções e estabelecimentos comerciais. Assim, na virada do século, existiam ali lojas de calçados, armarinhos, botequins, farmácia, livraria, barbearia, alfaiataria, açougues, e muitas casas de secos e molhados.Os imigrantes que chegaram em Curitiba também modificaram o comércio na região e, segundo publicações da época, mais da metade dos comerciantes estabelecidos na Rua Riachuelo eram alemães, seguidos por lusos-brasileiros e italianos. Os sírio-libaneses, que se estabeleceram próximos ao Mercado Municipal como vendedores ambulantes, passaram a ocupar, da década de 1910, as lojas da Rua Riachuelo, as quais, a partir dos anos 1950, passaram a ser quase que exclusivamente ocupadas por eles, uma vez que os alemães foram, pouco a pouco, vendendo suas lojas.
Fonte: Boletim Informativo Casa Romário Martins. ''Cores da cidade: Riachuelo e Generoso Marques.'' Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba, v. 23, n. 110, mar. 1996.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Morre animal mais antigo do Zoológico de Curitiba





O animal mais antigo do Zoológico de Curitiba, a chimpanzé Imperatriz, morreu na manhã desta terça-feira (16) de causas naturais, aos 47 anos. Ela foi retirada ainda jovem de um circo por maus-tratos e viveu durante 15 anos no Passeio Público. A chimpanzé estava no zoológico há 30 anos








Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura de Curitiba, Imperatriz recebeu cuidados especiais desde que chegou ao zoológico, por causa dos maus tratos que sofreu. Em 2009, ela ganhou a companhia de Bob, outro chimpanzé, mas eles nunca se reproduziram.
A equipe do zoológico procura uma nova companheira para Bob

Chimpanzé Imperatriz tinha 47 anos e há 30 ocupava um espaço no zoo

O Parque Mais Antigo De Curitiba