quinta-feira, 21 de junho de 2012
Ação social - Lar Moises.
Ação social..! ver a alegria no rosto de uma criaça não tem dinheiro algum que possa pagar..!
Obrigado a todos que colaboraram para mais essa realização..!
domingo, 10 de junho de 2012
sábado, 9 de junho de 2012
Relatos Da da história Primeira Rua de Curitiba
A primeira rua de Curitiba, a Rua Riachuelo, era um dos caminhos que ligava a pequena e isolada vila de Curitiba do século XIX ao litoral. Junto com a rua Barão do Cerro Azul, levava ao Caminho da Marina ou do Oceano Atlântico, como era conhecida na época a atual rua João Gualberto.
Desde que foi aberta, no início do século XIX até 1871, a Rua Riachuelo recebeu diversas denominações: no final da década de 1830 e início de 1840, era chamada de Rua Lisboa; ao longo desse século, foi conhecida como Rua dos Veados, Rua do Campo e Rua da Carioca.
No início dos anos de 1850, a rua contava com a presença de alguns comerciantes portugueses que vendiam fazendas, ferragens e secos e molhados. Nessa época, não possuía pavimentação, levando os seus moradores e comerciantes a utilizarem os veículos de mídia para reclamarem sobre o problema. Mais tarde, por apresentar forte vocação para o comércio, a rua recebeu mais atenção dos governantes quanto aos problemas ligados à infraestrutura. Era também frequentemente citada nos jornais como ponto de referência para entrega de objetos perdidos, escravos fugidos, venda de ingresso para circos e leilões de fazenda, jóias e relógios.


No final de 1871, já com pavimentação, a rua recebeu finalmente o nome Riachuelo, no trecho compreendido entre a Rua Direita, atual Treze de Maio, e o Largo da Carioca, atual Praça Dezenove de Dezembro, e essas transformações realizadas em 1880 repercutiram no comércio na região. Além da proximidade com o mercado público, a inauguração da Estrada de Ferro, em 1885, e do Passeio Público, no ano seguinte, transformaram a rua em passagem obrigatória para a maioria dos habitantes. Foi em 1887, quando inauguraram os bondes na cidade, que a Rua Riachuelo começou a ganhar, efetivamente, o ar de modernidade, sofrendo grande remodelação para receber os trilhos dos trens e aumentando consideravelmente o número de novas construções e estabelecimentos comerciais. Assim, na virada do século, existiam ali lojas de calçados, armarinhos, botequins, farmácia, livraria, barbearia, alfaiataria, açougues, e muitas casas de secos e molhados.Os imigrantes que chegaram em Curitiba também modificaram o comércio na região e, segundo publicações da época, mais da metade dos comerciantes estabelecidos na Rua Riachuelo eram alemães, seguidos por lusos-brasileiros e italianos. Os sírio-libaneses, que se estabeleceram próximos ao Mercado Municipal como vendedores ambulantes, passaram a ocupar, da década de 1910, as lojas da Rua Riachuelo, as quais, a partir dos anos 1950, passaram a ser quase que exclusivamente ocupadas por eles, uma vez que os alemães foram, pouco a pouco, vendendo suas lojas.
Fonte: Boletim Informativo Casa Romário Martins. ''Cores da cidade: Riachuelo e Generoso Marques.'' Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba, v. 23, n. 110, mar. 1996.

sexta-feira, 8 de junho de 2012
Morre animal mais antigo do Zoológico de Curitiba
O animal mais antigo do Zoológico de Curitiba, a chimpanzé Imperatriz, morreu na manhã desta terça-feira (16) de causas naturais, aos 47 anos. Ela foi retirada ainda jovem de um circo por maus-tratos e viveu durante 15 anos no Passeio Público. A chimpanzé estava no zoológico há 30 anos
Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura de Curitiba, Imperatriz recebeu cuidados especiais desde que chegou ao zoológico, por causa dos maus tratos que sofreu. Em 2009, ela ganhou a companhia de Bob, outro chimpanzé, mas eles nunca se reproduziram.
A equipe do zoológico procura uma nova companheira para Bob
Chimpanzé Imperatriz tinha 47 anos e há 30 ocupava um espaço no zoo
Parque Passeio Público - O Parque Mais Antigo Da Cidade De Curitiba.
"Localizado na Rua Presidente Faria, s/n. Centro" O Passeio Público é o parque mais central e o primeiro de Curitiba. Inaugurado em 1886 com cerca de 70 mil m² de mata natural, nas margens do rio Belém. Na época sua iluminação era feita por lampiões alimentados por azeite de peixe.
No século XVIIII, foi por algum tempo o Jardim Botânico de Curitiba. Foi, também, o primeiro zoológico e, até hoje, possui alguns animais em cativeiro, além de um aquário.
O Passeio Público é um santuário ecológico em pleno centro de Curitiba. Tem lago com ilhas, uma gruta, ponte pênsil, palco flutuante e é cortado pela malha cicloviária da cidade.
Também foi palco de fatores marcantes na história de curitiba, como a primeira experiência com luz elétrica, em dezembro de 1887.
Em 1909, a balonista Maria Aída decolou do Passeio Público e acabou "engatada" no telhado da Catedral. Em 1911, o o simbolista Emiliano Perneta foi coroado Príncipe dos Poetas Paranaenses, na ilha do Passeio Público que passou a ter o nome de seu poema, "Ilusão".
Em 1966, aos 80 anos, o espaço sofreu alterações substanciais: pavimentação, revestimento dos lagos, troca das pontes de madeira por outras de concreto, construção de um palco flutuante e de ilhotas para os macacos.
Terceira, Praia 28.03.1940
Alberto Moniz da Costa * 17.11.1911
Carlos Alberto de Meneses Moniz * 02.08.1948
Maria do Amparo Pereira
Idália Maria Salvador Serrão
O Passeio Público foi palco de fatos marcantes na história de Curitiba, como a primeira experiência com luz elétrica, em 12/1887.
No século XVIIII, foi por algum tempo o Jardim Botânico de Curitiba. Foi, também, o primeiro zoológico e, até hoje, possui alguns animais em cativeiro, além de um aquário.
O Passeio Público é um santuário ecológico em pleno centro de Curitiba. Tem lago com ilhas, uma gruta, ponte pênsil, palco flutuante e é cortado pela malha cicloviária da cidade.
Também foi palco de fatores marcantes na história de curitiba, como a primeira experiência com luz elétrica, em dezembro de 1887.
Em 1909, a balonista Maria Aída decolou do Passeio Público e acabou "engatada" no telhado da Catedral. Em 1911, o o simbolista Emiliano Perneta foi coroado Príncipe dos Poetas Paranaenses, na ilha do Passeio Público que passou a ter o nome de seu poema, "Ilusão".
Em 1966, aos 80 anos, o espaço sofreu alterações substanciais: pavimentação, revestimento dos lagos, troca das pontes de madeira por outras de concreto, construção de um palco flutuante e de ilhotas para os macacos.
— com Rafael Greca
Maria Aida Menezes Bettencourt
Alberto Moniz da Costa

Carlos Alberto de Meneses Moniz



Portanto, o Passeio Público de Curitiba ficaria situado nesta segunda corrente do ecletismo, mais precisamente, o ecletismo romântico. Apesar de ter suas origens na Inglaterra, o paisagismo romântico brasileiro também vai ter uma grande influência do romantismo francês. Ainda conforme Macedo (1999, p.29), uma das características de diferenciam o paisagismo romântico francês do inglês é o uso de “um sistema viário bastante ordenado no qual todos os caminhos, mesmo que orgânicos, levam a pontos de convecção e de distribuição”.
Os primeiros Passeios Públicos se originaram de um sistema viário bastante rigoroso, pois inicialmente eram alamedas retilíneas arborizadas. De acordo com Pereira (1999, p.13), as cidades portuguesas e, principalmente suas colônias, tinham uma grande rejeição de que houvesse vegetação em suas áreas urbanas, “assim, comparado ao restante da Europa, verifica-se que em Portugal foi tardia a incorporação da vegetação à paisagem da cidade”, essa aversão ao verde só começou a ser quebrada quando, de acordo com Segawa (1996), o Marquês de Pombal doou para a cidade de Lisboa, em 1764, uma área ajardinada com o nome de Passeio Público, após essa doação várias outras áreas ajardinadas são doadas em diferentes cidades, todas com o nome de Passeio Público. Os governantes das colônias seguem o exemplo e começam a criar ruas e alamedas arborizadas também denominando-as de Passeio Público. De acordo com Pereira (1999 p.16-18), “o primeiro Passeio Público de que se tem notícias nas colônias foi construído em 1771 pelo governador de Angola” e no Brasil, embora se costume considerar o Passeio Público do Rio de Janeiro (1779-1783) como o primeiro, foram criados dois anteriores sendo um em Vila Bela (1773), localidade projetada para ser capital do Mato Grosso em outro em Goiás (1778).
O Passeio Público de Curitiba surge em 1886 por iniciativa de Alfredo d´Escragnole Taunay, presidente da província do Paraná, em parceria com os industriais da erva-mate, principalmente na figura de Francisco Fasce Fontana. O Passeio Público foi simultaneamente uma obra de saneamento, uma intervenção paisagística e um instrumento de valorização imobiliária urbana, e refletia o ideário urbanístico da época de salubridade e embelezamento (ANDRADE, 2001).
No período de construção do Passeio Público, Curitiba apresentava uma elite abastada formada pelos industriais da erva-mate, que ansiavam por espaços que simulassem o requinte da sociedade européia. O Sr. Fontana, dono de uma das indústrias da erva-mate, tinha sua mansão nos limites urbanos da cidade, o ponto final do bonde era em frente a sua casa (foto 01). No lado oposto da rua existia um extenso banhado, formado pelo rio Belém, que era visto por todos como uma área vetora de doenças e, portanto, prejudicial ao desenvolvimento da cidade. De acordo com Destefani (1978), “das relações de amizade entre Taunay e Fontana resultou o projeto da criação do Passeio Público nesse terreno baldio e pantanoso, propondo-se Fontana a realizá-lo por menos do que o orçado para o simples saneamento”. Após a implantação do Passeio Público e a conseqüente eliminação da área pantanosa, a região começou a receber vários benefícios e os barões do mate iniciaram a construção de suas mansões nas proximidades (foto 02), pois além do atrativo do Passeio Público a área ficava fora da zona urbana, o que possibilitava a construção de palacetes centrados no terreno sem a necessidade do alinhamento predial conjugado, como as normas impunham no perímetro urbano.

Comissão analisa MP sobre Código Florestal, alvo de centenas de emendas
BRASÍLIA, 5 Jun (Reuters) - A medida provisória editada pelo
governo para preencher lacunas do Código Florestal, que começa a ser discutida
no Congresso nesta terça-feira quando deve ser instalada a comissão especial
para analisá-la, recebeu centenas de propostas de emendas de parlamentares
descontentes.
De acordo com a Secretaria de Comissões Mistas do Congresso,
até as 19h da segunda-feira, o número de emendas à MP passava de 400.
Boa parte das emendas foi proposta por parlamentares ligados ao
agronegócio, que pretendem centrar seus esforços e modificar a medida ainda na
comissão mista, por onde a MP precisa tramitar antes de ser enviada ao plenário
da Câmara.
Segundo o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária,
deputado Homero Pereira (PSD-MT), os integrantes da bancada tentarão alterar os
princípios da lei e facilitar as regras de reflorestamento para os médios
produtores.
"Todas as emendas são no sentido de trazer mais segurança
jurídica ao produtor", disse o presidente da frente à Reuters.
A MP editada pelo governo retoma a essência de texto produzido
anteriormente por senadores, que define os princípios da lei e traz como
elemento central a proteção e o uso sustentável das florestas. Ruralistas temem
que este dispositvo induza a interpretações subjetivas na Justiça e prejudique
os proprietários rurais.
O governo também definiu, na MP, regras para a recuperação de
vegetação desmatada ao longo de rios. O critério de reflorestamento leva em
conta o tamanho da propriedade e a largura do rio, e exige áreas menores de
recuperação para pequenas propriedades.
Parlamentares ligados ao setor agropecuário temem que os donos
de propriedades médias acabem penalizados com regras mais rígidas.
"O que queremos é mais justiça para o médio produtor, que na
nossa avaliação saiu prejudicado", disse Pereira.
De acordo com outro integrante da frente, deputado Jerônimo
Goergen (PP-RS), a demanda de seus colegas resume-se à preservação das áreas
produtivas já existentes em áreas desmatadas.
Esses parlamentares trabalham para ampliar a chamada
consolidação, que é a regularização de ocupações e atividades em regiões de
preservação ambiental ocorridas antes de 2008.
"A grande preocupação do produtor é a consolidação. Não
estamos preocupados com o daqui para a frente, porque a lei garante a
preservação", afirmou Goergen, referindo-se à parte do código que trata
especificamente da regulamentação futura de proteção ambiental.
CAMINHO DO MEIO
Por ser um tema polêmico, o Código Florestal já causou grandes
embates entre ambientalistas e ruralistas, principalmente na Câmara. Foram os
deputados, aliás, que impuseram duas derrotas à presidente Dilma Rousseff na
Casa.
A última versão do texto, encaminhada em abril pela Câmara à
Presidência da República, teve 12 dispositivos vetados por Dilma.
Mas o presidente da frente da agropecuária tem a expectativa
de que os ânimos estejam menos exaltados nessa nova etapa de discussão sobre as
leis ambientais.
"Na frente temos gente com posicionamento extremado de um lado
e mais moderado de outro. Achar um caminho do meio é o que pretendo", disse
Pereira.
O deputado Paulo Piau (PMDB-MG), que foi relator do projeto na
Câmara neste ano, cita como "positivo" o fato de a presidente não ter vetado o
código por inteiro.
A instalação da comissão mista que deverá analisar previamente
a MP está prevista para esta terça, Dia Mundial do Meio Ambiente. Esse é o
primeiro passo da tramitação da medida, que deve receber um parecer ainda na
comissão para então ser encaminhada à Câmara dos Deputados.
Também nesta terça devem ser oficializados o presidente da
comissão e o relator da MP.
De acordo com parlamentares consultados, o senador Luiz
Henrique da Silveira (PMDB-SC) será o relator da MP. No ano passado, Luiz
Henrique elaborou pareceres sobre o código em duas comissões do Senado e é
considerado um "aliado" por ruralistas.
A presidência da comissão deve ficar a cargo do deputado Bohn
Gass (PT-RS).
(Reportagem de Maria Carolina Marcello)
quinta-feira, 7 de junho de 2012
A Natureza Pede Socorro
Nós precisamos abrir nossos olhos,
Observar com mais carinho a nossa mãe natureza.
Nós precisamos notar que ela está sendo ferida,
Que estamos destruindo a nossa maior beleza.
Temos que dar ouvido ao seu grito,
Que todos os dias fingimos não notar.
Precisamos acordar enquanto ainda vivermos,
Antes mesmo de tudo de uma vez acabar.
Devemos ajudar a quem nos acolhe,
Ela que ainda luta para se manter viva.
Esta que se algum dia desistir,
Pra nossa morte não terá outra alternativa.
A natureza pede socorro,
E temos que fazer algo para ajudá - la.
Precisamos de ter mais atitude,
Pois ainda há tempo de salvá - la.
Observar com mais carinho a nossa mãe natureza.
Nós precisamos notar que ela está sendo ferida,
Que estamos destruindo a nossa maior beleza.
Temos que dar ouvido ao seu grito,
Que todos os dias fingimos não notar.
Precisamos acordar enquanto ainda vivermos,
Antes mesmo de tudo de uma vez acabar.
Devemos ajudar a quem nos acolhe,
Ela que ainda luta para se manter viva.
Esta que se algum dia desistir,
Pra nossa morte não terá outra alternativa.
A natureza pede socorro,
E temos que fazer algo para ajudá - la.
Precisamos de ter mais atitude,
Pois ainda há tempo de salvá - la.
A Idade das pessoas não condiz com nossa realidade.
Muitas pessoas que se julgam donos da lei e do conhecimento, não tem uma mentalidade dessa.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
SUSTENTABILIDADE
Todos os dias, nos deparamos, de certa forma, com o conceito de sustentabilidade inserido no nosso cotidiano e em muito dos produtos que utilizamos. Esse conceito veio à tona com a necessidade de uma consciência ecológica mais urgente.
Isso, por conta de um processo de degradação ambiental com a destruição em massa das florestas, sua fauna e flora, e poluição da atmosfera provocada pelo homem, seu desrespeito e incompetência em preservar a natureza, o ar e os animais.
Isso, por conta de um processo de degradação ambiental com a destruição em massa das florestas, sua fauna e flora, e poluição da atmosfera provocada pelo homem, seu desrespeito e incompetência em preservar a natureza, o ar e os animais.
Quando crianças, aprendemos a importância de se manter um ecossistema em equilíbrio. Então, por que não agimos dessa forma?
Acho que já é hora de pararmos para refletir sobre as nossas atitudes, vamos mudar o mundo SIM!!! nós acreditamos em um mundo melhor.
Vamos lá... é a nossa hora de " MUDAR O MUNDO "
Acredite e diga em alta voz
"EU VOU MUDAR O MUNDO" !!!!
http://www.youtube.com/watch?v=F2U1VJZSVew
"http://sustentabilidade.facel.com.br/
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